Ora Sexta é o grande dia… bom, é um dia qualquer como qualquer outro mas com este gostinho de começar ligeiramente diferente.
Passo a explicar as minhas regras, auto-impostas, para se perceber qual o meu fio condutor. É-me completamente impossível definir 12 músicas para a banda sonora da minha vida porque… bom, é impossível. Não, nada disso, a minha vida não foi assim tão preenchida que não possa eleger 12 músicas para a compor, mas pura e simplesmente largar 12 músicas para cima da mesa, em formato vómito, porque não iria fazer jus nem às músicas nem aos momentos que passei, nem iria obedecer a nenhum esquema particular (não ouço música por ouvir logo, não nunca iria compor uma banda sonora só porque sim). Simplificar não é o mesmo que facilitar, nem todos tiveram uma vida complicada mas não é por isso que a escolha surja livre de cuidadosa atenção. Optei pela primeira via, simplificar, embora possa não parecer.
O meu Briefing:
Imagino-me um realizador, a olhar para os momentos que me interessam retratar, e imagino como os posso preencher, tendo como ponto de orientação o porquê de eu hoje gostar do que gosto, e viver como vivo, etc.
As Regras:
1 – Eliminei todas as músicas criadas antes do meu nascimento. 2 – Eliminei músicas que apenas me lembro porque terem passado incessantemente na rádio ou na televisão da altura (falta de espírito crítico não me caracteriza). 3 – Todas as músicas aqui não estão necessariamente ligadas a momentos muito emocionais, depressões, o que quer que seja que possa interferir com a intensidade real com que as ouvi e adorei. São mais “racionais” na forma como me chegaram ao ouvido. 4 – Tenho de gostar ainda muito delas, mesmo hoje. Se não forem intemporais, pelo menos para mim, não fazem sentido. 5 – Estas são as minhas regras (if you don’t like it, I couldn’t care less).
2 comentários:
Pode ser aquela do Zé Cabra??? Eh, essa se calhar é melhor não, acho que me faz lembrar aquele momento... Oh sim!
Intro:
Ora Sexta é o grande dia… bom, é um dia qualquer como qualquer outro mas com este gostinho de começar ligeiramente diferente.
Passo a explicar as minhas regras, auto-impostas, para se perceber qual o meu fio condutor. É-me completamente impossível definir 12 músicas para a banda sonora da minha vida porque… bom, é impossível. Não, nada disso, a minha vida não foi assim tão preenchida que não possa eleger 12 músicas para a compor, mas pura e simplesmente largar 12 músicas para cima da mesa, em formato vómito, porque não iria fazer jus nem às músicas nem aos momentos que passei, nem iria obedecer a nenhum esquema particular (não ouço música por ouvir logo, não nunca iria compor uma banda sonora só porque sim). Simplificar não é o mesmo que facilitar, nem todos tiveram uma vida complicada mas não é por isso que a escolha surja livre de cuidadosa atenção. Optei pela primeira via, simplificar, embora possa não parecer.
O meu Briefing:
Imagino-me um realizador, a olhar para os momentos que me interessam retratar, e imagino como os posso preencher, tendo como ponto de orientação o porquê de eu hoje gostar do que gosto, e viver como vivo, etc.
As Regras:
1 – Eliminei todas as músicas criadas antes do meu nascimento.
2 – Eliminei músicas que apenas me lembro porque terem passado incessantemente na rádio ou na televisão da altura (falta de espírito crítico não me caracteriza).
3 – Todas as músicas aqui não estão necessariamente ligadas a momentos muito emocionais, depressões, o que quer que seja que possa interferir com a intensidade real com que as ouvi e adorei. São mais “racionais” na forma como me chegaram ao ouvido.
4 – Tenho de gostar ainda muito delas, mesmo hoje. Se não forem intemporais, pelo menos para mim, não fazem sentido.
5 – Estas são as minhas regras (if you don’t like it, I couldn’t care less).
Até sexta, music lovers!
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